Somos todos energia, tudo o que existe (toda a matéria) é energia em diversos estágios de densidade.
Quantas vezes já nos deparámos com esta afirmação?
Ter esta questão bem esclarecida e cimentado em nós - através não só do nosso instinto ou intuição que nos poderá já conduzir (no caso de sermos mais sensíveis) nesse caminho, mas também da nossa mente racional - facilitará o entendimento sobre as Terapias Energéticas e Vibracionais, o seu lugar e a sua importância para a evolução equilibrada e harmoniosa do ser humano e dos animais, neste plano.
Muita da resistência que encontro a estes temas, vem exactamente de pessoas predominantemente racionais, isto é, pessoas para as quais a Razão é a única fonte e filtro de conhecimento. Tudo o que escapar à luz fria e materialista da Razão, simplesmente não existe, não é, não merece sequer uma fracção de pensamento :) Tenho a certeza que todos conhecemos pessoas assim. Pessoas quantas vezes maravilhosas e importantes nas nossas vidas para a nossa própria aprendizagem, mas que simplesmente nem querem ouvir falar e rejeitam qualquer facto que não seja cientificamente iluminado, provado e comprovado...e se falarmos da aplicação destas terapias também a animais...pois...!
Elaborei o seguinte texto com base no texto A Energia e a Matéria, Psicossomática, os Corpos Sutis e as Terapias Vibracionais que pode ser encontrado Aqui.
Para a total compreensão desta temática, sugiro que sigam os links que acompanham o texto, e que leiam o texto com calma e tempo, pois é longo. Se colocasse toda a matéria desses links neste post...teria que o dividir em capítulos!
O meu objectivo é apenas lançar um pouco de luz sobre esta temática, suscitar a vossa curiosidade e fornecer as pistas que poderão seguir para descobrir mais.
Para Amit Goswami, o mundo contemporâneo tem sido afectado pela batalha entre o materialismo cientifico e a fé e componentes espirituais da vida. Se por uma lado a ciência nos traz enormes benefícios e inovações, por outro, a sua visão materialista não consegue corresponder às nossas intuições sobre o significado da Vida. Mais que isso, a maioria das vezes estas duas vertentes degladiam-se pela posse da verdade, recusando determinantemente a outra e viceversa.
Todos sabemos que o nosso corpo físico é composto por energia bioquímica e neuro-eléctrica (ver as aulas de saúde, que tratam do sistema nervoso central, das sinapses , and so on).
Contudo há novos estudos científicos que abordam a importância dos sistemas electrónicos de base biológica e dos sistemas electrónicos baseadas na luz.
Por exemplo, de acordo com Massey e Fraser, o corpo humano é cercado por um campo de energia - o Corpo Humano Field (HBF) - que na verdade controla o funcionamento da bioquímica no corpo. Para aqueles que têm dificuldade em aceitar a ideia de que um campo de energia imaterial pode controlar o corpo material, podemos dar o exemplo de um motor eléctrico ... a reacção energética desencadeada pelo motor é que vai mover/aquecer/controlar o eixo material. Trata-se de energia eletro-magnética...e todos estamos sujeitos a ela, de várias formas! para saber mais sobre este tema, veja Aqui. Da mesma forma, o HBF é um padrão de energia de partículas sub-atómicas em redor do corpo físico. Quando operando com eficiência máxima os HBF regulam todas as interacções bioquímicas no corpo para o bem-estar.
O nosso corpo também utiliza outros sistemas energéticos que envolvem um fluxo específico de energia talvez até mais importante do que os acima citados, como por exemplo a energia subtil.
O nosso corpo não é apenas sensível, mas energeticamente equilibrado e calibrado através dela.
Matéria é energia, e vibra. Pensamentos e emoções também geram energia. Portanto, nossos pensamentos e emoções afectam a matéria, já que são energias.
Desde que Einstein propôs sua célebre equação E = mc² a humanidade tomou consciência de que a matéria é uma das formas da energia se manifestar (SAIBA MAIS AQUI).Podemos dizer que a matéria é energia "cristalizada", ou seja, organizada e integrada de tal modo que adquire variados graus de densidades e vibrações em determinadas frequências. Quanto mais baixa for a frequência da vibração mais densa será a matéria e mais acostumados estarão os cinco sentidos humanos em lidar com ela.
Desta forma, o chamado mundo físico (o mundo percebido pelos cinco sentidos) é constituído por matéria densa (sob um grau de densidade maior) e subtil (sob um grau de densidade menor). Se a frequência da vibração é mais elevada, a matéria será mais subtil e mais difícil será de ser percebida pelos cinco sentidos.
Todo o ser vivo é energia, assim como tudo na natureza é composto de energia, cristalizada de forma densa, menos densa ou subtil. Estes tipos de matéria interagem entre si formando a unidade Ser Vivo.
Tudo o que existe e se manifesta no plano físico, desde uma pedra, uma planta até os animais e o homem, possui também uma manifestação de energia mais subtil, que pode ser chamada de CORPO ENERGÉTICO.
A matéria subtil tem como característica ser mais expansiva. Ou seja, ocupa um espaço maior e é identificada ao redor do corpo como uma auréola de luz, os CORPOS SUBTIS, e que perpassam toda a matéria densa. Ou seja, eles "coabitam" na mesma área, sendo que a matéria subtil expande-se ao redor do corpo denso.
Assim como o corpo físico, os corpos subtis são complexos e possuem a sua própria função e "fisiologia". São importantíssimos face à organização dos seres vivos, cuja troca constante de energia densa e subtil com o ambiente em seu redor se verifica em todos os momentos da existência. Sem eles não há vida. Os corpos subtis (ou os mórficos para Sheldrake), estão intimamente ligados com a emoção, energia física e equilíbrio dos órgãos.
Energias ou padrões vibracionais exteriores a nós podem influenciar o nosso padrão produzindo tanto desarmonia e conflito como cura, harmonia e evolução.
O pensamento e as emoções actuam como veículos de transformação da energia. A energia, quando processada tem qualidades, e o pensamento e as emoções são as maiores forças que direccionam o processamento desta energia. Uma emoção é capaz de abrir o ser para o meio exterior facilitando a troca energética ou, ao contrário, fechá-lo, ou seja, é capaz de tornar a energia do ser mais positiva ou negativa, dando ao organismo vivo características mais ou menos densas.
De acordo com as mais recentes pesquisas científicas, os animais são seres sencientes e isso aplica-se a todos os animais vertebrados (mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes).
Os animais também possuem mentes, que são tão complexas como as nossas. A diferença existe ao nível do grau de complexidade e não do tipo ou género. Por exemplo, diferem na mesma medida em que a mente de uma criança é menos complexa do que a mente de um adulto humano (do mesmo modo que, apesar das diferenças de complexidade, a mente de um adulto humano não é de tipo diferente da mente de uma criança humana – é apenas mais complexa).
“Não existe nenhuma diferença fundamental entre o ser humano e os animais superiores em termos de faculdades mentais. A diferença entre a mente de um ser humano e de um animal superior é certamente em grau e não em tipo” – Charles Darwin
A senciência é a capacidade que um ser tem de sentir conscientemente algo,como por exemplo dor, medo, prazer, alegria e stress, saudades, etc, ou seja, de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia.
Desta forma, independentemente do grau de inteligência que um animal possua, podemos concluir pelas leis da física que estas sensações, como a dor ou a agonia, ou as emoções, como o medo ou a ansiedade, estados subjectivos próximos do pensamento humano, geram energia e portanto compõem o mesmo campo subtil como vimos acima.
Hoje em dia é muito mais comum a aceitação de doenças de foro psicológico e emocional na medicina veterinária. Estados depressivos podem alterar comportamentos, mudar atitudes e predispor a doenças. Ansiedades podem provocar diarreias, apatia, auto-mutilação, agressividade, abrindo a porta para o desenvolvimento de outras doenças mais graves.
Há também que ter em conta a estreita relação entre os animais domésticos e os seus "donos" (entre aspas pois não utilizo esta palavra com o cariz de posse do humano sobre o animal, mas sim como companheiros de jornada), ambos constituem um campo energético complexo, resultado da soma dos campos energéticos individuais, considerando que pensamentos e emoções são e criam energias como acima descrito.
Um pólo depende do outro no sentido em que a sua existência e equilíbrio são afectados pelo outro. Se subtrairmos um a esta equação, o segundo irá desaparecer ou irá reorganizar-se em conformidade com a nova realidade. Se um dos lados estiver em desordem irá afectar sempre o outro pólo, gerando-se um desequilíbrio na unidade em si das duas polaridades.
É na precisa altura em que o desequilíbrio se inicia que surgem os primeiros sintomas, de aviso - sintomas são uma tentativa de comunicação de que algo está mal - que depois evoluem para doenças que geram outros sintomas mais fortes.
A base das doenças está num desequilíbrio interno, resultante da desarmonização das energias, provocada por sentimentos que levam ao sofrimento, por incapacidade objectiva de se lidar com eles, abrindo portas para que estas apareçam.
A partir daí, surgem as disfunções fisiológicas, pois a homeostasia do organismo vivo é influenciada directamente pelos impulsos nervosos e pela consequente circulação das diversas hormonas que são libertas de acordo com a qualidade da sua interacção com o meio.
Quando se instala um processo a nível físico, é porque o conflicto já extravasou do nível nervoso para o nível celular, através das sinapses etérico-físicas, baixando a imunidade, culminando com um quadro que se traduz por doença física, com disfunção dos órgãos afectados, dor, etc.
Por exemplo, um automóvel tem vários indicadores luminosos que se acendem apenas quando existe alguma anomalia grave no funcionamento do veículo. Se, durante uma viagem, um desses indicadores se acende, ele contraria os nossos objectivos. Em virtude do sinal, sentimos-nos na obrigação de interromper a viagem.
Por mais que nos incomode parar, é infrutífero ficarmos zangados ou stressarmos com a luz que acendeu no painel do carro...ela está a avisar-nos que existe uma perturbação no funcionamento normal do carro, a qual nunca descobriríamos antes de causar um mal maior, na medida em que se encontra em algum recanto escondido e "inacessível" à primeira vista.
Interpretamos, portanto, o aviso que nos é dado como uma recomendação para chamarmos um mecânico que arranje o que houver para arranjar de maneira a que a luz se apague e possamos seguir viagem.
Mas e se o mecânico se limitasse a retirar a lâmpada que acendeu?
É óbvio que o indicador deixaria de sinalizar - e era isso que pretendíamos - mas o procedimento utilizado seria simplista e só faria desaparecer o sintoma, não a causa...andaríamos mais uns quantos quilómetros e depois a avaria do carro obrigar-nos-ia a parar irremediavelmente, sendo a reparação bem mais complexa.... O único procedimento correcto seria eliminar a causa que fez acender o sinal. Para tal será necessário desviar o olhar do sinal e dirigi-lo para zonas mais profundas a fim de averiguar o que é que não funciona. O sinal apenas serve para avisar-nos de que algo está mal e exige a nossa atenção.
O sintoma não é mais do que o tal indicador luminoso deste exemplo. Aquilo que se manifesta no corpo sob a forma de sintoma é a expressão visível de um processo invisível.
Também neste caso é absurdo procurar suprimir o sintoma sem tratar a causa, impedindo simplesmente a sua manifestação. Aquilo que devemos eliminar não é o sintoma mas sim a causa. Por conseguinte, se quisermos descobrir aquilo que o sintoma está a sinalizar, teremos de desviar o olhar do sintoma e procurar mais além.
A medicina moderna, ou pelo menos a forma como é comummente praticada, afigura-se incapaz de dar este passo e é aí que reside o seu problema: deixa-se deslumbrar pelo sintoma. Equipara sintoma e doença sendo incapaz de separar a forma do conteúdo. Por um lado utilizam-se todos os recursos técnicos e científicos para tratar os órgãos e partes do corpo, ao mesmo tempo que se menospreza o Ser que adoece.
Resumindo, a doença é um estado que indica que o Ser deixou de estar em harmonia ao nível da sua consciência. Essa perda do equilíbrio interno manifesta-se ao nível do corpo sob a forma de sintoma.
Nessa perspectiva, o sintoma é um sinal portador de informação, uma vez que através da sua aparição interrompe o ritmo da nossa vida e obriga-nos a ficar dependentes dele.
O sintoma assinala-nos que, enquanto Seres dotados de alma, estamos doentes, ou seja, perdemos o equilíbrio das forças da alma. Informa-nos de que algo falta, acusa um defeito, uma falha. A consciência apercebeu-se de que para permanecermos sãos há algo que nos está a faltar. Essa carência manifesta-se no corpo enquanto sintoma.
Quando se compreende a diferença entre a doença e o sintoma, deixa-se de considerar o sintoma como o grande inimigo cuja destruição deve ser o seu objectivo único, passando antes a encará-lo como um aliado que o poderá ajudar a encontrar aquilo que lhe falta para poder curar-se efectiva e totalmente.
Nessa altura, o sintoma será como o Mestre que nos ajuda a estar atentos ao nosso desenvolvimento e conhecimento, um Mestre severo que será duro connosco se nos negarmos a aprender a lição mais importante. A doença não conhece outro objectivo que não o de nos ajudar a reparar as «carências» e a tornar-nos sãos.
O nosso cérebro , embora muito estudado, continua a ser um grande desconhecido para o ser humano. O mito da sua utilização percentual de apenas 10% há muito que está ultrapassada, contudo a utilização da sua capacidade total ainda se encontra longe.
Além disto, dentro destas potencialidades pouco exploradas, existem aquelas que são mitificadas como algo sobrenatural, oculto ou religioso, como no caso das percepções extra sensoriais, muitas comprovadas pela física quântica como Rupert Sheldrake fez na sua teoria da Mente Ampliada.
Se pouco utilizamos e conhecemos nosso cérebro, e pouco sabemos sobre nós mesmos, aumentar este conhecimento sobre nós e tudo que nos cerca envolve a desmistificação de uma série de conceitos que nos são impostos desde o nosso nascimento, pela sociedade. E, para aceitar estes novos conceitos há que primeiro preparar o nosso território interno.
Antes deste passo, discordar do que não sabemos nada mais é que uma atitude arrogante e pretensiosa, seja em que âmbito da questão for.
Por outro lado, a luz a a sombra são ambas necessárias para a existência uma da outra...vivemos numa realidade que prima pela dualidade. Sem uma não saberíamos reconhecer a outra.
Assim ao longo dos tempos têm existido seres dedicadas a entender estes mistérios pouco visíveis e discutidos, na tentativa gradualmente bem sucedida de abrir uma porta na nossa janela cerebral, possibilitando-nos o conhecimento e as ferramentas com as quais podemos alicerçar o nosso crescimento e compreensão de nós mesmos e do Universo.
Seres como Edward Bach com seus florais, Hannemann e a homeopatia, Mikao Usuí e o reiki, a medicina tradicional chinesa e os seus princípios taoístas, Rupert Sheldrake, Amit Goswami, Fitjof Capra, Vivaldi, Mozart, Bethoveen, com as suas músicas de propriedades catárticas para a alma, e muitos outros...
Tudo aquilo que pensamos, imaginamos ou sentimos, humanos e animais, toma forma proporcional numa dimensão subtil da existência. Esta forma gera uma acção/movimento/vibração/onda na atmosfera, a qual se projecta e concretiza no ambiente, alterando-o. Por sua vez esta alteração do ambiente vai somatizar quer atraindo, quer repelindo um determinado tipo de matéria/energia.
Há um benefício imensurável quer para humanos, quer para animais, na aplicação de Terapias Holisticas quer como prevenção e manutenção do equilíbrio, quer em conjunto com a medicina convencional, permitindo a cura total do Ser e não só dos sintomas fisícos...
Quantas vezes já nos deparámos com esta afirmação?
Ter esta questão bem esclarecida e cimentado em nós - através não só do nosso instinto ou intuição que nos poderá já conduzir (no caso de sermos mais sensíveis) nesse caminho, mas também da nossa mente racional - facilitará o entendimento sobre as Terapias Energéticas e Vibracionais, o seu lugar e a sua importância para a evolução equilibrada e harmoniosa do ser humano e dos animais, neste plano.
Muita da resistência que encontro a estes temas, vem exactamente de pessoas predominantemente racionais, isto é, pessoas para as quais a Razão é a única fonte e filtro de conhecimento. Tudo o que escapar à luz fria e materialista da Razão, simplesmente não existe, não é, não merece sequer uma fracção de pensamento :) Tenho a certeza que todos conhecemos pessoas assim. Pessoas quantas vezes maravilhosas e importantes nas nossas vidas para a nossa própria aprendizagem, mas que simplesmente nem querem ouvir falar e rejeitam qualquer facto que não seja cientificamente iluminado, provado e comprovado...e se falarmos da aplicação destas terapias também a animais...pois...!
Elaborei o seguinte texto com base no texto A Energia e a Matéria, Psicossomática, os Corpos Sutis e as Terapias Vibracionais que pode ser encontrado Aqui.
Para a total compreensão desta temática, sugiro que sigam os links que acompanham o texto, e que leiam o texto com calma e tempo, pois é longo. Se colocasse toda a matéria desses links neste post...teria que o dividir em capítulos!
O meu objectivo é apenas lançar um pouco de luz sobre esta temática, suscitar a vossa curiosidade e fornecer as pistas que poderão seguir para descobrir mais.
Para Amit Goswami, o mundo contemporâneo tem sido afectado pela batalha entre o materialismo cientifico e a fé e componentes espirituais da vida. Se por uma lado a ciência nos traz enormes benefícios e inovações, por outro, a sua visão materialista não consegue corresponder às nossas intuições sobre o significado da Vida. Mais que isso, a maioria das vezes estas duas vertentes degladiam-se pela posse da verdade, recusando determinantemente a outra e viceversa.
Todos sabemos que o nosso corpo físico é composto por energia bioquímica e neuro-eléctrica (ver as aulas de saúde, que tratam do sistema nervoso central, das sinapses , and so on).
Contudo há novos estudos científicos que abordam a importância dos sistemas electrónicos de base biológica e dos sistemas electrónicos baseadas na luz.
Por exemplo, de acordo com Massey e Fraser, o corpo humano é cercado por um campo de energia - o Corpo Humano Field (HBF) - que na verdade controla o funcionamento da bioquímica no corpo. Para aqueles que têm dificuldade em aceitar a ideia de que um campo de energia imaterial pode controlar o corpo material, podemos dar o exemplo de um motor eléctrico ... a reacção energética desencadeada pelo motor é que vai mover/aquecer/controlar o eixo material. Trata-se de energia eletro-magnética...e todos estamos sujeitos a ela, de várias formas! para saber mais sobre este tema, veja Aqui. Da mesma forma, o HBF é um padrão de energia de partículas sub-atómicas em redor do corpo físico. Quando operando com eficiência máxima os HBF regulam todas as interacções bioquímicas no corpo para o bem-estar.
O nosso corpo também utiliza outros sistemas energéticos que envolvem um fluxo específico de energia talvez até mais importante do que os acima citados, como por exemplo a energia subtil.
O nosso corpo não é apenas sensível, mas energeticamente equilibrado e calibrado através dela.
Matéria é energia, e vibra. Pensamentos e emoções também geram energia. Portanto, nossos pensamentos e emoções afectam a matéria, já que são energias.
Desde que Einstein propôs sua célebre equação E = mc² a humanidade tomou consciência de que a matéria é uma das formas da energia se manifestar (SAIBA MAIS AQUI).Podemos dizer que a matéria é energia "cristalizada", ou seja, organizada e integrada de tal modo que adquire variados graus de densidades e vibrações em determinadas frequências. Quanto mais baixa for a frequência da vibração mais densa será a matéria e mais acostumados estarão os cinco sentidos humanos em lidar com ela.
Desta forma, o chamado mundo físico (o mundo percebido pelos cinco sentidos) é constituído por matéria densa (sob um grau de densidade maior) e subtil (sob um grau de densidade menor). Se a frequência da vibração é mais elevada, a matéria será mais subtil e mais difícil será de ser percebida pelos cinco sentidos.
Todo o ser vivo é energia, assim como tudo na natureza é composto de energia, cristalizada de forma densa, menos densa ou subtil. Estes tipos de matéria interagem entre si formando a unidade Ser Vivo.
Tudo o que existe e se manifesta no plano físico, desde uma pedra, uma planta até os animais e o homem, possui também uma manifestação de energia mais subtil, que pode ser chamada de CORPO ENERGÉTICO.
A matéria subtil tem como característica ser mais expansiva. Ou seja, ocupa um espaço maior e é identificada ao redor do corpo como uma auréola de luz, os CORPOS SUBTIS, e que perpassam toda a matéria densa. Ou seja, eles "coabitam" na mesma área, sendo que a matéria subtil expande-se ao redor do corpo denso.
Assim como o corpo físico, os corpos subtis são complexos e possuem a sua própria função e "fisiologia". São importantíssimos face à organização dos seres vivos, cuja troca constante de energia densa e subtil com o ambiente em seu redor se verifica em todos os momentos da existência. Sem eles não há vida. Os corpos subtis (ou os mórficos para Sheldrake), estão intimamente ligados com a emoção, energia física e equilíbrio dos órgãos.
Energias ou padrões vibracionais exteriores a nós podem influenciar o nosso padrão produzindo tanto desarmonia e conflito como cura, harmonia e evolução.
O pensamento e as emoções actuam como veículos de transformação da energia. A energia, quando processada tem qualidades, e o pensamento e as emoções são as maiores forças que direccionam o processamento desta energia. Uma emoção é capaz de abrir o ser para o meio exterior facilitando a troca energética ou, ao contrário, fechá-lo, ou seja, é capaz de tornar a energia do ser mais positiva ou negativa, dando ao organismo vivo características mais ou menos densas.
De acordo com as mais recentes pesquisas científicas, os animais são seres sencientes e isso aplica-se a todos os animais vertebrados (mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes).
Os animais também possuem mentes, que são tão complexas como as nossas. A diferença existe ao nível do grau de complexidade e não do tipo ou género. Por exemplo, diferem na mesma medida em que a mente de uma criança é menos complexa do que a mente de um adulto humano (do mesmo modo que, apesar das diferenças de complexidade, a mente de um adulto humano não é de tipo diferente da mente de uma criança humana – é apenas mais complexa).
“Não existe nenhuma diferença fundamental entre o ser humano e os animais superiores em termos de faculdades mentais. A diferença entre a mente de um ser humano e de um animal superior é certamente em grau e não em tipo” – Charles Darwin
A senciência é a capacidade que um ser tem de sentir conscientemente algo,como por exemplo dor, medo, prazer, alegria e stress, saudades, etc, ou seja, de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia.
Desta forma, independentemente do grau de inteligência que um animal possua, podemos concluir pelas leis da física que estas sensações, como a dor ou a agonia, ou as emoções, como o medo ou a ansiedade, estados subjectivos próximos do pensamento humano, geram energia e portanto compõem o mesmo campo subtil como vimos acima.
Hoje em dia é muito mais comum a aceitação de doenças de foro psicológico e emocional na medicina veterinária. Estados depressivos podem alterar comportamentos, mudar atitudes e predispor a doenças. Ansiedades podem provocar diarreias, apatia, auto-mutilação, agressividade, abrindo a porta para o desenvolvimento de outras doenças mais graves.
Há também que ter em conta a estreita relação entre os animais domésticos e os seus "donos" (entre aspas pois não utilizo esta palavra com o cariz de posse do humano sobre o animal, mas sim como companheiros de jornada), ambos constituem um campo energético complexo, resultado da soma dos campos energéticos individuais, considerando que pensamentos e emoções são e criam energias como acima descrito.
Um pólo depende do outro no sentido em que a sua existência e equilíbrio são afectados pelo outro. Se subtrairmos um a esta equação, o segundo irá desaparecer ou irá reorganizar-se em conformidade com a nova realidade. Se um dos lados estiver em desordem irá afectar sempre o outro pólo, gerando-se um desequilíbrio na unidade em si das duas polaridades.
É na precisa altura em que o desequilíbrio se inicia que surgem os primeiros sintomas, de aviso - sintomas são uma tentativa de comunicação de que algo está mal - que depois evoluem para doenças que geram outros sintomas mais fortes.
A base das doenças está num desequilíbrio interno, resultante da desarmonização das energias, provocada por sentimentos que levam ao sofrimento, por incapacidade objectiva de se lidar com eles, abrindo portas para que estas apareçam.
A partir daí, surgem as disfunções fisiológicas, pois a homeostasia do organismo vivo é influenciada directamente pelos impulsos nervosos e pela consequente circulação das diversas hormonas que são libertas de acordo com a qualidade da sua interacção com o meio.
Quando se instala um processo a nível físico, é porque o conflicto já extravasou do nível nervoso para o nível celular, através das sinapses etérico-físicas, baixando a imunidade, culminando com um quadro que se traduz por doença física, com disfunção dos órgãos afectados, dor, etc.
Por exemplo, um automóvel tem vários indicadores luminosos que se acendem apenas quando existe alguma anomalia grave no funcionamento do veículo. Se, durante uma viagem, um desses indicadores se acende, ele contraria os nossos objectivos. Em virtude do sinal, sentimos-nos na obrigação de interromper a viagem.
Por mais que nos incomode parar, é infrutífero ficarmos zangados ou stressarmos com a luz que acendeu no painel do carro...ela está a avisar-nos que existe uma perturbação no funcionamento normal do carro, a qual nunca descobriríamos antes de causar um mal maior, na medida em que se encontra em algum recanto escondido e "inacessível" à primeira vista.
Interpretamos, portanto, o aviso que nos é dado como uma recomendação para chamarmos um mecânico que arranje o que houver para arranjar de maneira a que a luz se apague e possamos seguir viagem.
Mas e se o mecânico se limitasse a retirar a lâmpada que acendeu?
É óbvio que o indicador deixaria de sinalizar - e era isso que pretendíamos - mas o procedimento utilizado seria simplista e só faria desaparecer o sintoma, não a causa...andaríamos mais uns quantos quilómetros e depois a avaria do carro obrigar-nos-ia a parar irremediavelmente, sendo a reparação bem mais complexa.... O único procedimento correcto seria eliminar a causa que fez acender o sinal. Para tal será necessário desviar o olhar do sinal e dirigi-lo para zonas mais profundas a fim de averiguar o que é que não funciona. O sinal apenas serve para avisar-nos de que algo está mal e exige a nossa atenção.
O sintoma não é mais do que o tal indicador luminoso deste exemplo. Aquilo que se manifesta no corpo sob a forma de sintoma é a expressão visível de um processo invisível.
Também neste caso é absurdo procurar suprimir o sintoma sem tratar a causa, impedindo simplesmente a sua manifestação. Aquilo que devemos eliminar não é o sintoma mas sim a causa. Por conseguinte, se quisermos descobrir aquilo que o sintoma está a sinalizar, teremos de desviar o olhar do sintoma e procurar mais além.
A medicina moderna, ou pelo menos a forma como é comummente praticada, afigura-se incapaz de dar este passo e é aí que reside o seu problema: deixa-se deslumbrar pelo sintoma. Equipara sintoma e doença sendo incapaz de separar a forma do conteúdo. Por um lado utilizam-se todos os recursos técnicos e científicos para tratar os órgãos e partes do corpo, ao mesmo tempo que se menospreza o Ser que adoece.
Resumindo, a doença é um estado que indica que o Ser deixou de estar em harmonia ao nível da sua consciência. Essa perda do equilíbrio interno manifesta-se ao nível do corpo sob a forma de sintoma.
Nessa perspectiva, o sintoma é um sinal portador de informação, uma vez que através da sua aparição interrompe o ritmo da nossa vida e obriga-nos a ficar dependentes dele.
O sintoma assinala-nos que, enquanto Seres dotados de alma, estamos doentes, ou seja, perdemos o equilíbrio das forças da alma. Informa-nos de que algo falta, acusa um defeito, uma falha. A consciência apercebeu-se de que para permanecermos sãos há algo que nos está a faltar. Essa carência manifesta-se no corpo enquanto sintoma.
Quando se compreende a diferença entre a doença e o sintoma, deixa-se de considerar o sintoma como o grande inimigo cuja destruição deve ser o seu objectivo único, passando antes a encará-lo como um aliado que o poderá ajudar a encontrar aquilo que lhe falta para poder curar-se efectiva e totalmente.
Nessa altura, o sintoma será como o Mestre que nos ajuda a estar atentos ao nosso desenvolvimento e conhecimento, um Mestre severo que será duro connosco se nos negarmos a aprender a lição mais importante. A doença não conhece outro objectivo que não o de nos ajudar a reparar as «carências» e a tornar-nos sãos.
O nosso cérebro , embora muito estudado, continua a ser um grande desconhecido para o ser humano. O mito da sua utilização percentual de apenas 10% há muito que está ultrapassada, contudo a utilização da sua capacidade total ainda se encontra longe.
Além disto, dentro destas potencialidades pouco exploradas, existem aquelas que são mitificadas como algo sobrenatural, oculto ou religioso, como no caso das percepções extra sensoriais, muitas comprovadas pela física quântica como Rupert Sheldrake fez na sua teoria da Mente Ampliada.
Se pouco utilizamos e conhecemos nosso cérebro, e pouco sabemos sobre nós mesmos, aumentar este conhecimento sobre nós e tudo que nos cerca envolve a desmistificação de uma série de conceitos que nos são impostos desde o nosso nascimento, pela sociedade. E, para aceitar estes novos conceitos há que primeiro preparar o nosso território interno.
Antes deste passo, discordar do que não sabemos nada mais é que uma atitude arrogante e pretensiosa, seja em que âmbito da questão for.
Por outro lado, a luz a a sombra são ambas necessárias para a existência uma da outra...vivemos numa realidade que prima pela dualidade. Sem uma não saberíamos reconhecer a outra.
Assim ao longo dos tempos têm existido seres dedicadas a entender estes mistérios pouco visíveis e discutidos, na tentativa gradualmente bem sucedida de abrir uma porta na nossa janela cerebral, possibilitando-nos o conhecimento e as ferramentas com as quais podemos alicerçar o nosso crescimento e compreensão de nós mesmos e do Universo.
Seres como Edward Bach com seus florais, Hannemann e a homeopatia, Mikao Usuí e o reiki, a medicina tradicional chinesa e os seus princípios taoístas, Rupert Sheldrake, Amit Goswami, Fitjof Capra, Vivaldi, Mozart, Bethoveen, com as suas músicas de propriedades catárticas para a alma, e muitos outros...
Tudo aquilo que pensamos, imaginamos ou sentimos, humanos e animais, toma forma proporcional numa dimensão subtil da existência. Esta forma gera uma acção/movimento/vibração/onda na atmosfera, a qual se projecta e concretiza no ambiente, alterando-o. Por sua vez esta alteração do ambiente vai somatizar quer atraindo, quer repelindo um determinado tipo de matéria/energia.
Há um benefício imensurável quer para humanos, quer para animais, na aplicação de Terapias Holisticas quer como prevenção e manutenção do equilíbrio, quer em conjunto com a medicina convencional, permitindo a cura total do Ser e não só dos sintomas fisícos...
14 comentários:
Parabéns, Siala, texto muito bem conseguido. Como dizem os nossos amigos brasileiros: 'descomplicar' é uma arte.
Obrigada António...esta temática fascina-me, mas confesso que ainda há muito que "palmilhar" :)
Namasté
uMa postagem única. demais de esclarecedora e oportuna.
Siala querida!
Preciso voltar aqui para reler com mais calma. Com o Raphael do lado It's impossible!
Vou postar no blog Ma Jivan Prabhuta com um link direto para aqui.
MARAVILHA!
Até logo mais...
Beijo grande
Astrid Annabelle
Antes de mais, desculpe a resposta tardia!
Ale, esta é uma temática que me fascina...o problema é que encontramos tanta informação na net e livros, e por vezes com um grau de complicação, que se torna difícil explicar de forma lógica e rápida quando somos confrontados com as questões de pessoas que não acreditam em nada e que nunca sequer colocaram esta perspectiva.
Namasté!
Welze,
Obrigada minha querida...ainda não fiquei satisfeita rssss explicar estes temas a quem não acredita, ou só acredita na ciência é um verdadeiro desafio!
Namasté!
Astrid...
Aiiiiiiiii esta semana foi de loucos, nem vim á net :( Mais uma vez, tudo mudando a grande velocidade ;) nada fácil de gerir, mas estou viva...rsssss por enquanto rssssssss
Obrigada de coração!!!!!!!!!
Beijo enorme
Namasté
Profeta, obrigada pela visita! Sempre gostei da tua poesia ;)
Namasté!
Hoje tenho dito a todos aqueles que amo e admiro com minha sincera amizade... O quanto senti saudades dos amigos que junto comigo ajudou a plantar e cultivar meu jardim...
Estive algum tempo ausente, postando dia sim e muitos dias não! Enfim, resolvi reler o blog do inicio e fui me deparando com amigos que sentia falta, mas, tinha nos perdido...
Venho reencontrar-te e ler-te... senti-me em casa outra vez!
Beijos doces da sua sempre rosa amiga
Iana!!!
PS: Receba todo meu carinho em forma de flores
Olá!
Aiiiiiiiiii que tive de parar a entrevista do António, no cova para chega aqui... não conheci este teu bogue!!!!!!!
Estou aqui a dar-me com as mãos na cara!!! Como é possível???
Vou ficar fã;))))
Beijinhos.
PS: ainda não te mandei o email.... MercRx e sem tempo.. ;((( +*&#*
Iana! Há quanto tempo!!!!!!!!Que bom que chegaste até aqui! Vou linkar-te para não te voltar a perder...Obrigada minha amiga!!!
Namasté!
MP LOL amiga as coisas acontecem quando tÊm que acontecer. Eu também não divulguei e temos andado bastante atarefadas - o que é muito bom sinal!!!
Envia quando puderes :) já basta o stress do dia-a-dia!
beijo enorme!
Namasté
Olá Siala,
Cheguei aqui atraés do link no Blog da minha amiga Astrid - e adorei saber um pou mais sobre as energias. Já tinha um pouquinho so de informações, mas este post me deixou ainda mais ciente.
Agora vou dar uma olhada nos links que mencionou para compreender mais profundamente.
Um beijo
Oi Lu! Obrigada pela visita e interesse! Esta é uma matéria que vale a pena descomplicar :)
Votos de festas felizes
Namasté!
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